quinta-feira, 4 de outubro de 2007

pseudeando subjetividade






Vivemos numa sociedade complicada, não é mesmo? Atualmente somos atravessados por forças que aniquilam nosso eu (self). Eu como psicólogo, párapsicólogo e chegapsicológo, tenho o conhecimento necessário para encontrar o seu bem-estar subjetivo nesse mundo ordinário, que nos torna neurótico desde o primeiro berreiro, dentre muitos que aparecerão, na maternidade.




Em 2001, escrevi: "2001: O ano em que não fizemos contato" sobre a frustração em que o homem pós-moderno encontra ao acordar de um sonho, em que ganha na megasena, para enfrentar a realidade, pegando transportes coletivos insalubres todos os dias para ganhar o seu pão, dormido, por sinal.




Semana que vem darei uma palestra na Universidade de Cambridge, o tema é de extrema importância para a sociedade e se chama: "A SOCIEDADE PÓS-MODERNA E O CABELO DA WHOOPI GOLDBERG EM GHOST", segue a programação:








A sociedade atual demonstra a emergência de um sujeito cindido, que escapa da sua essência o conhecimento sobre seu folículo peloso, o cabelo. Whoopi Goldberg é um exemplo de que o inconsciente já se faz ficar nítido até mesmo em sua cabeleira, mostrando uma ponta do seu Ego e uma inclinação rígida furiosa na parte traseira do Superego. Assim, hoje em dia ficamos mais frustrados quando o inconsciente tenta despontar nem que seja com um pequeno friss, como é chamado nas propagandas. Não queremos saber do nosso outro lado, nossas raízes ancestrais são literalmente chapadas e ficamos alienados de nossa história. Nossas experiências inconscientes ficam lisas e ainda cheirando a chocolate.








Na mesma palestra cito Elvira, outra contemporânea de Whoopi, ah bons tempos em que não havia recalque de formol!









Mas ainda temos uma representante do brotamento do inconsciente na peruca: Elke Maravilha. Com sua peruca com cabelos extremamente frisados, brotando energia libidinal para os todos lados, seu inconsciente doma seu ego que a faz tornar uma delirante em potencial. Sabe-se lá como isso acontece, ainda precisamos de mais estudos, com apoio da CNPq, talvez.








No post que vem, falarei sobre minha nova palestra "AS LETRAS DA DEISE TIGRONA E SEUS MODOS DE SUBJETIVAÇÃO". Não percam!